domingo, 16 de dezembro de 2012

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Alma de estranhos sentimentos que nos confudem, me confudem, me cega na alegria do coração pulsante, entre ondas de palavras que entram doces aos ouvidos dopando o cérebro de imaginações, sons, gostos, sensações e cheiros. Alma que vaga totalmente sem rumo, mas, anseando encontro, pedindo de forma copiosa sua presença. Alma. Alma perdida, pecadora, desgastada, mergulhada na imensidão de um verde cheio de magia e beleza. Alma estranha e confusa alma, um veneno, um olhar...

1 comentários:

Anônimo disse...

Talvez a incerteza a indecisão a indefinição tenham colaborado fortemente para a frustração...